Deputado também questionou a não rescisão do contrato com a empresa. Parlamentares visitaram sede da Consilux na manhã desta terça-feira
"A Consilux continua operando, inclusive fazendo os reparos. O sistema continua da mesma maneira, sem qualquer alteração", disse o deputado. Além de afirmar que a empresa segue operando o sistema, Veneri também questionou o fato de que, até o momento, a rescisão do contrato não foi publicada no Diário Oficial. "A prefeitura não fez qualquer publicação em nenhum lugar. Acho que a prefeitura se precipitou ao tomar esta decisão. Agora cabe a Urbs apresentar a versão dela", falou.
A procuradora-geral do Município, Claudine Camargo Bettes, disse que ficou surpresa com as alegações de Veneri. "Existem documentos que mostram que as afirmações dele não são verdade. Ele deveria saber que em todo processo de recisão existe um trâmite. E neste caso, a empresa já foi notificada e já apresentou o contraditório afirmando que o sistema é inviolável". O processo encontra-se na fase de perícia contábil, quando os levantamentos econômicos e financeiros são feitos.
Sobre a declaração de que a Consilux continuaria atuando na operação de radares na capital, a procuradora explica que a contrato e a Lei de Licitações prevê a utilização dos equipamentos e inclusive de funcionários para que o serviço continue. "Existe um funcionário da Consilux trabalhando, que é acompanhando a todo momento por um funcionário da Urbs".
O convite da empresa para a visita dos deputados foi uma resposta à solicitação de esclarecimentos realizada pelos parlamentares no mês de março. Além de Veneri, Marcelo Rangel (PPS), Adelino Ribeiro (PSL) e Edson Praczyk (PRB) participaram da visita.
Fonte Gazeta do Povo
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