Dois servidores do gabinete também são acusados de tráfico de influência em um esquema de fraude em licitações de prefeituras do interior
A Polícia Federal (PF) de Minas Gerais apreendeu hoje R$ 70 mil no gabinete do deputado Dilzon Melo (PTB), secretário da Assembleia Legislativa do Estado. Dois servidores de seu gabinete são acusados de tráfico de influência em um esquema de fraude em licitações de prefeituras do interior. O parlamentar negou qualquer envolvimento e disse que os R$ 70 mil faziam parte de sua movimentação diária.
As ações fizeram parte da Operação Convite Certo, que busca combater fraudes em licitações, que tiveram origem na Operação Pasárgada. Escritórios de advocacia eram contratados para prestar consultoria jurídica por meio de licitações fraudadas. As modalidades mais utilizadas eram a Carta Convite e o Pregão Presencial.
Na manhã de hoje, a PF de Minas cumpriu oito mandados de prisão, 19 de busca e apreensão de duas conduções coercitivas. Entre os presos estão advogados, procuradores de municípios, agentes públicos e assessores parlamentares. A pena máxima para os crimes de corrupção ativa e passiva, peculato e distribuição de propinas podem chegar a 30 anos de prisão.
As buscas e apreensões ocorreram nas prefeituras de Alfenas, Boa Esperança, Campanha, Campos Gerais, Coqueiral, Carmo do Paranaíba, Dores do Indaiá, Nepomuceno e Três Pontas.
Fonte Agencia Estado
As ações fizeram parte da Operação Convite Certo, que busca combater fraudes em licitações, que tiveram origem na Operação Pasárgada. Escritórios de advocacia eram contratados para prestar consultoria jurídica por meio de licitações fraudadas. As modalidades mais utilizadas eram a Carta Convite e o Pregão Presencial.
Na manhã de hoje, a PF de Minas cumpriu oito mandados de prisão, 19 de busca e apreensão de duas conduções coercitivas. Entre os presos estão advogados, procuradores de municípios, agentes públicos e assessores parlamentares. A pena máxima para os crimes de corrupção ativa e passiva, peculato e distribuição de propinas podem chegar a 30 anos de prisão.
As buscas e apreensões ocorreram nas prefeituras de Alfenas, Boa Esperança, Campanha, Campos Gerais, Coqueiral, Carmo do Paranaíba, Dores do Indaiá, Nepomuceno e Três Pontas.
Fonte Agencia Estado
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