domingo, 26 de junho de 2011

Crackers da Lulz Security anunciam fim de suas atividades, mas não no Brasil.

Grupo conclama usuários para 'revolução' após cinquenta dias de ataques contra sites de governos e empresas multinacionais

O grupo de crackers Lulz Security anunciou o fim de suas atividades após expirar o período de cinquenta dias que havia estabelecido para agir. O LulzSec, como é chamado, ganhou fama depois de ataques contra sites de governos e empresas multinacionais. 
Apesar do anúncio de despedida, o braço brasileiro do grupo, chamado de LulzSecBrazil, continuou divulgando pelo Twitter novos ataques contra sites governamentais. De acordo com as mensagens deixadas pela "matriz brasileira", o grupo age no Brasil contra a corrupção. Entre as recentes vítimas de ataques reivindicados pelo grupo, estariam as páginas da Presidência da República, do governo e da Petrobrás. Um vídeo veiculado no site Youtube na quarta-feira passada supostamente pela união firmada entre a LulzSecBrazil e o Anonymous – grupo de crackers mais antigo, formado em 2003 -  dá a entender que os ataques no Brasil devem continuar.
O braço internacional, em seu ‘comunicado final’, divulgado pelo Twitter, afirma que os "seis tripulantes" do LulzSec expressaram o desejo de que outros internautas assumam a causa e que "o movimento se manifeste em uma revolução capaz de continuar sem nós". O LulzSec se declara responsável por ataques contra sites de diversas instituições, como a agência de inteligência americana (CIA), o Senado dos Estados Unidos, a rede de televisão Fox, a companhia telefônica AT&T e empresas de jogos eletrônicos Sony e Nintendo.

Fonte Veja

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